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A disfunção temporomandibular é um problema que atinge a articulação responsável por ligar a mandíbula ao crânio, sendo essencial para os movimentos de fala e mastigação do paciente.
Este tipo de condição pode provocar uma série de sintomas característicos que precisam ser investigados pelo dentista, uma vez que, em casos mais avançados, a dor orofacial é bastante prejudicial à qualidade de vida da pessoa que é vítima da DTM.
Por meio do tratamento odontológico, é possível tratar esta condição e evitar que a rotina do paciente seja impactada de forma incapacitante, promovendo a melhora no quadro e eliminando seus sintomas característicos.
Na Orto Padrão, contamos com especialistas no tratamento da disfunção temporomandibular, com equipamentos modernos e uma clínica pronta para atender nossos pacientes com segurança e assertividade.
As causas para esta condição estão atreladas a uma série de fatores, como a presença de artrite, lesões mandibulares ou até mesmo a predisposição genética. Além disso, o bruxismo também pode favorecer o desenvolvimento da DTM, tendo em vista que a ação constante de ranger e tensionar os dentes pode provocar este tipo de problema.
O estresse é outro fator que pode provocar a disfunção temporomandibular, tendo em vista que esta condição também está ligada a fatores emocionais, especialmente quando o paciente possui uma rotina que sobrecarrega seu bem-estar psicológico.
Conhecidas como doenças psicossomáticas, estas condições se desenvolvem a partir do estado psicológico do paciente fazendo com que o estresse e a ansiedade sejam os principais causadores de uma série de problemas, incluindo a DTM.
A articulação temporomandibular é composta por uma série de músculos e nervos, fazendo com que pessoas que sofrem com o estresse e ansiedade, apresentem o tensionamento dessa região, desencadeando nos sintomas da disfunção, assim como outros quadros, como o bruxismo.
Como mencionado, os sintomas da disfunção temporomandibular são característicos e vão se agravando à medida em que o quadro avança, seja no desgaste articular ou devido à compressão dos músculos e nervos na articulação.
Dentre os principais sintomas, estão;
Por conta de a articulação temporomandibular estar ligada diretamente ao crânio, sintomas relacionados às dores na região, indo além de um incômodo ortodôntico, podem ocorrer. Pessoas que sofrem com estas manifestações ficam incapacitadas de realizar tarefas simples no dia a dia por conta da dor incessante, por isso, é fundamental procurar o acompanhamento de um especialista para diagnóstico e tratamento.
O diagnóstico da disfunção temporomandibular consiste em exames de imagem e na avaliação do dentista especializado, assim como uma anamnese completa do paciente.
Por ser uma condição relativamente difícil de diagnosticar, o dentista pode utilizar equipamentos e exames específicos para diagnosticar a DTM, tais como:
Com o uso de eletrodos e sensores, é possível avaliar o tensionamento muscular da região e, de acordo com os graus apontados a partir da contração dos músculos, é possível detectar se há a presença da disfunção temporomandibular.
A termografia infravermelha avalia a presença de calor na região temporomandibular. Caso o fluxo sanguíneo esteja baixo nessa área, pode sinalizar a presença da DTM, uma vez que a compressão dos vasos sanguíneos e nervos na região impedem a circulação normal durante os movimentos mastigatórios.
O ultrassom possibilita a visualização das articulações internas na região através de imagens em alta definição. Este tipo de exame também atua como guia em procedimentos minimamente invasivos de infiltração para descomprimir os músculos de nervos da articulação temporomandibular.
O tratamento para a disfunção temporomandibular consiste em reduzir os sinais e sintomas dos pacientes que apresentam DTM. Por conta de estar envolvido com a articulação, é preciso de uma abordagem multidisciplinar para evitar a progressão dos sintomas, como:
A fisioterapia, em conjunto com o tratamento odontológico melhora nas funções articulares afetadas, promovendo uma melhora aos movimentos mandibulares, descomprimindo os músculos e nervos.
O laser de baixa frequência é um complemento ao tratamento da disfunção temporomandibular, uma vez que seu efeito anti-inflamatório diminui a intensidade dos sintomas.
Este tipo de tratamento envolve uma estimulação elétrica transcutânea para tratar as funções mastigatórias, assim como as dores crônicas provocadas pela disfunção temporomandibular.
As placas oclusão são feitas sob medida para cada paciente, com o objetivo de evitar o atrito entre os dentes, especialmente durante o sono para aqueles que sofrem com o bruxismo. Em pacientes que possuem a disfunção temporomandibular, esta abordagem atua em conjunto com outros tratamento odontológicos para diminuir os sintomas.
Em quadros mais severos, pode se fazer necessária a intervenção de um procedimento cirúrgico para a descompressão dos músculos e nervos, em complemento com aplicações de toxina botulínica para o tratamento dos sintomas. Cabe ao dentista especializado, determinar qual a melhor abordagem, de acordo com o quadro do paciente.
A prevenção contra a disfunção temporomandibular consiste na adoção de hábitos que tragam benefícios à saúde física e mental, como:
Através destas pequenas atitudes, é possível ter uma vida mais saudável e evitar que a disfunção temporomandibular seja um contratempo na sua rotina. Além dos cuidados mencionados acima, é fundamental que o paciente mantenha visitas regulares ao dentista para avaliações da sua saúde bucal, a fim de evitar quadros como o bruxismo, cáries ou doenças gengivais.
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